quinta-feira, 10 de maio de 2012

Exílio


É isso que sinto no momento, nem precisei escrever meu próprio poema...


UMA CANÇÃO
Minha terra não tem palmeiras...
E em vez de um mero sabiá,
Cantam aves invisíveis
Nas palmeiras que não há.

Minha terra tem relógios,
Cada qual com sua hora
Nos mais diversos instantes...
Mas onde o instante de agora?

Mas onde a palavra "onde"?
Terra ingrata, ingrato filho,
Sob os céus da minha terra
Eu canto a Canção do Exílio!

         Mario Quintana


sexta-feira, 4 de maio de 2012

umcavaleiroumcavaloumjumentoumescudeiro


Séculos depois, passeando por SP...estou apaixonada!!!

Pablo Picasso: Dom Quixote